Apesar da crise, não faltou dinheiro estatal para a Marcha das Margaridas, evento que prestou apoio a Dilma e Lula em Brasília
Aconteceu na 5.ª Marcha das Margaridas, evento liderado por organizações de esquerda ligadas ao Partido dos Trabalhadores. Nada contra a festa nem contra as manifestações que lá ocorreram a favor de Dilma Rousseff. Tudo isso faz parte das liberdades democráticas que garantem o direito de manifestação. O problema está em quem paga a festa.
Pois bem: para lotar o estádio Mané Garrincha, em Brasília, com 40 mil mulheres que enfrentaram viagens de ônibus provenientes dos extremos do país; dar-lhes pouso e comida; e custear todo o resto da logística necessária para a promoção de um evento deste porte, o governo não regateou recursos. Três estatais – Caixa Econômica, BNDES e Itaipu Binacional – se cotizaram para reunir quase R$ 900 mil empregados na festança a que compareceram, como homenageados e oradores, o ex-presidente Lula e sua sucessora.
Em outras palavras: quem pagou para que um segmento de militantes políticos simpático ao governo homenageasse o governo foi o próprio governo. Ou, em última análise, todos nós, os contribuintes, em boa parte descontentes com os rumos que o país tomou a partir das gestões de Lula e Dilma. Logo, não caberia a estes entrar com a cota-parte correspondente a seus impostos e sem seu prévio consentimento.
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Ex-presidente Lula, durante cerimônia de abertura da 5ª marcha das Margaridas |
Aconteceu na 5.ª Marcha das Margaridas, evento liderado por organizações de esquerda ligadas ao Partido dos Trabalhadores. Nada contra a festa nem contra as manifestações que lá ocorreram a favor de Dilma Rousseff. Tudo isso faz parte das liberdades democráticas que garantem o direito de manifestação. O problema está em quem paga a festa.
Em outras palavras: quem pagou para que um segmento de militantes políticos simpático ao governo homenageasse o governo foi o próprio governo. Ou, em última análise, todos nós, os contribuintes, em boa parte descontentes com os rumos que o país tomou a partir das gestões de Lula e Dilma. Logo, não caberia a estes entrar com a cota-parte correspondente a seus impostos e sem seu prévio consentimento.
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